Entramos num acordo, então.
Um acorde de cada vez, pra não desafinar.
Acordes mudos, do mundo do sonho.
Acordes mudos, do mundo do sonho.
Cada um no tom que lhe cabe.
E cada tempo no seu tempo certo.
De modo que cantemos juntos,
e não deixemos de lado a harmonia.
A nossa harmonia!
E quando a voz acabar.
Que calemos em sonhos,
e apenas possamos sorrir.
e apenas possamos sorrir.
Com os olhos, bocas e corpos.
Conversando calados, no ritmo certo.
No ritmo nosso!
No ritmo nosso!
Um rito, envolvendo mais de um ser, é isso: um encontro, uma sinergia, como numa participação mística... E a beleza, o alimento de um rito, só existe quando uma parte inconsciente de cada um guia o processo, oferendo a cada instante a reação e o acorde, dentro da conversa, dentro ritmo...
ResponderExcluirAxé, neguinha, axé...
Gandhi Alma...
Adoro esses jogos de palavras. =]
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